domingo, 11 de fevereiro de 2007

Desencontros

Ana perdoa-me não comentar os teus posts! Mas são lindos, continua!
Mas confesso, que a coisa que mais me custa é escrever e ver um post meu, por cima de um post teu!
Te quiero mucho!
Te queremos mucho!
Un beso!

Mais uma noite desencontrada!
Lembro-me as viagens que fiz e a musica do Luís a fazer-me companhia|

Falava com um amigo meu sobre as “minhas teorias”, ele perguntava-me de onde as tinha tirado e eu disse que sempre fui assim e que não eram teorias, se pensas que são teorias é porque… pensa. Dá tempo à vida.
Hoje como em outras vezes faz-me sentido. Talvez ande ao desencontro, talvez seja fácil para mim ir ao desencontro. E seguindo a letra do Luís:
Eu fui ao teu desencontro
Porque nada me dizias
Passa bem nem os bons dias
E fingias não me ver
Eu fui ao teu desencontro
Só para te desfalar
Para me desabraçar
Dos teus braços de mulher!”

….

“Ás vezes
Até parece
Que amamos fora de mão”

Uma letra arrojada, bem marcante, toca…
Ficamos a pensar os momentos que podíamos ter feito algo e nos deixamos estar. À espera que tudo nos caísse nos braços, sem luta, sem dor, ali, no canto do quarto, a meditar, a perguntar do porquê das nossas vontades que nunca são atendidas, pedindo que os nossos planos se concretizem, fechando os olhos e vendo uma felicidade estúpida na base do prazer.
Abrindo os olhos ali estamos, sentados fugindo ao encontro, sem vontade, apenas esperando que um dia passe, para nos desencontrar-mos novamente. Até que de anseio em anseio nos esquecemos dos desencontros e não marcamos nada!

1 fizeram:

Ana Rita disse...

Senti-te hoje! Senti-te mesmo! :)
Puseste muito de ti nestas letrinhas!
"apenas esperando que um dia passe, para nos desencontrar-mos novamente.." Tantas vezes nos sentimos assim... Como se deixassemos passar os comboios com a certezaq eu um dia vamos ter que nos levantar e entrar num!
Ah... e eu tb te quiero mucho! :)